Todas estas
falhas geram o medo, uma doença da alma em si.
“O medo bate à
porta; a fé atende; nada estava ali.”
Não sei a quem esta citação
deva ser atribuída, mas ela certamente indica muito claramente que o medo é uma
ilusão.
Eu mesmo crio a ilusão.
Em minha juventude eu
experimentei o medo e erradamente pensava que sua mera presença fazia de mim um
covarde.
Não sabia que uma das
definições de “coragem” é a “disposição de fazer as coisas certas apesar do
medo.”
“Coragem”, portanto, não é
necessariamente a ausência do medo.
Durante as horas em que eu
não tinha amor na minha vida, com certeza tinha medo. Ter medo de Deus é ter
medo da alegria. Olhando para trás, percebo que durante as horas em que mais
temia a Deus, não havia alegria em minha vida. Quando aprendi a não temer a Deus,
também aprendi a experimentar a alegria.