PRIMEIRO PASSO


1º PASSO

ADMITIMOS QUE ÉRAMOS IMPOTENTES PERANTE O ÁLCOOL, QUE TÍNHAMOS PERDIDO O CONTROLE DE NOSSAS VIDAS

Aceitei realmente o fato de que não posso controlar a maneira de beber de outra pessoa? Estou disposto a levar essa aceitação um pouco mais adiante e admitir que não tenho poder sobre ninguém, a não ser sobre mim mesmo?

Compreendo que o alcoólico é um indivíduo? Que ele tem hábitos, características e modos de reagir aos acontecimentos do dia-a-dia que são diferentes dos meus e dos de outras pessoas?

Posso acreditar que essas qualidades individuais foram estabelecidas por hereditariedade, formação anterior, experiências e contatos durante a vida?

Posso compreender que o fato de eu tentar muda-lo só traz resistência sob a forma de hostilidade ou ressentimento escondido?

Se eu compreendo isso, posso justificar minhas críticas e acusações ao alcoólico?

Tentarei superar o ressentimento que surge quando o alcoólico se recusa a ser e fazer aquilo que eu quero?

Tentarei aprender a para de tentar modificar o alcoólico?


Lembrarei, hora após hora, todos os dias, que não tenho poder sobre ninguém, que não posso viver outra vida a não ser a minha.  Modificar-me para melhorar é o único meio pelo qual posso encontrar paz e serenidade.  Lembrarei que uma mudança em minha atitude pode suavizar minhas dificuldades.




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