SEGUNDO PASSO


PASSO DOIS

VIEMOS A ACREDITAR QUE UM PODER SUPERIOR A NÓS MESMOS PODERIA NOS DEVOLVER A SANIDADE.


Posso admitir que muitas das coisas que eu disse e fiz enquanto o alcoólico estava bebendo realmente não eram sadias?

Estou disposto a reconhecer que a situação de alcoolismo, com seus desapontamentos, batalhas, frustrações, falta de dinheiro e medo constante realmente afetaram minha sanidade?


Posso aceitar o fato de que, com meus próprios poderes humanos, não sou capaz de cuidar de tudo de forma competente e prudente? Ou ainda penso que sou capaz de tomar as decisões certas acerca de tudo?

Imagino que mais ninguém está passando pelos tormentos de uma convivência com um alcoólico com falta de segurança solicitude, carinho, admiração e amor?


Entrego-me ao desespero porque me sinto preso a uma situação em que nada mais sou do que um escravo e uma muleta?

Então posso “vir a acreditar” que preciso de ajuda, para pôr em ordem meus pensamentos e desenvolver um estado de espírito racional?





Aceito o fato de que preciso de ajuda para que me seja devolvida a sanidade, e de que não posso alcança-la sem ajuda.






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