PASSO
QUATRO
FIZEMOS
UM MINUCIOSO E DESTEMIDO INVENTÁRIO MORAL DE NÓS MESMOS.
Reconhecendo que não estou
inteiramente isento de culpa na minha situação infeliz, me pergunto:
Eu me permito alimentar
ressentimento?
Sou uma vítima da
autopiedade, aumentando a agonia, ampliando-a na minha mente?
Critico e condeno?
Dedico-me à tarefa que é
minha – meu trabalho, meu lar, minha família, meu crescimento?
Sinto-me compelido a assumir
responsabilidades que cabem a outra pessoa, ou envergonhar alguém, para mostrar
como eu sou mártir, ou porque receio a desaprovação de amigos, parentes e
vizinhos?
Castigo ou me vingo de
mágoas reais ou imaginárias?
Exponho o alcoólico ao
desprezo dos outros?
Entrego-me ao desespero, a
uma atitude desanimada de “para que”?
Minto para acobertar o
alcoólico?
Descarrego minhas
frustrações em meus filhos ou em outras pessoas?
Permito-me pensar mais nas
falhas do alcoólico do que nas minhas?
Posso aprender a estar
sempre ciente de minha dignidade e cortesia que são o direito inato de todos os
filhos de Deus?
Dia-a-dia
tentarei vencer minhas próprias falhas e erros, sabendo que só essa maneira de
pensar, agir e falar pode contribuir para a solução de meus problemas.
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