FIZEMOS
UMA RELAÇÃO DE TODAS AS PESSOAS QUE TÍNHAMOS PREJUDICADO E NOS DISPUSEMOS A
FAZER REPARAÇÕES A TODAS ELAS.
Ao passar em revista as
injustiças que cometi com os outros, vejo um padrão significante que indique um
defeito de caráter que eu deva tentar corrigir?
Uma tendência para mexericar ou
para criticar?
Um hábito de ofender prontamente, causando discórdia?
Um mau
gênio que faz com que as palavras saiam sem que eu pense no efeito que terão?
Vejo este Passo como uma
declaração de minha responsabilidade, uma sugestão de que agora me tornei
suficientemente forte para fazer reparações pelo que fiz aos outros?
Não deveria eu considera-lo
como uma oportunidade para fazer o bem e para me aliviar de qualquer sentimento
de culpa que ainda possa estar me perturbando?
Estou ansioso para erguer a
cabeça e dizer: “Cumpri minhas obrigações?”
Se a disposição de fazer
reparações pode significar tanto para um e para minha paz de espírito, por que
hesito?
Lembrando:
“Estou disposto a fazer reparações”, mas mais do que isso, estou disposto a
aprender a ser tolerante e generoso nas minhas opiniões sobre outras pessoas e
a levar em consideração seus sentimentos e fraquezas.
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